As queimadas afetam amplamente o Brasil, e isso inclui as operações da Raízen. Embora nossa colheita seja atualmente 100% mecanizada, ainda existem confusões sobre o papel das empresas do setor.
Para esclarecer, é importante destacar que: A Raízen abandonou as queimadas como método de colheita há pelo menos 5 anos, após adesão ao Protocolo Agroambiental no Estado de São Paulo e adotou também essa medida nas suas outras áreas de atuação. O avanço tecnológico permitiu a substituição da queimada pela colheita mecanizada, uma prática mais sustentável tanto para o meio ambiente quanto para a saúde pública.
No entanto, queimadas criminosas ou acidentais ainda ocorrem, causando prejuízos significativos ao meio ambiente, às comunidades locais e à própria indústria. Esses incêndios não têm qualquer relação com a prática antiga de queima para facilitar a colheita manual.Existe um grande mal-entendido público sobre a responsabilidade das empresas.
A mídia e parte da população ainda atribuem a responsabilidade às usinas, acreditando que estas práticas estão diretamente ligadas ao setor sucroenergético e à mudança climática.
Medidas de controle, como o uso de contra-fogo, também são frequentemente mal interpretadas. Essa técnica, usada para controlar a propagação de incêndios maiores, é por vezes vista como um ato deliberado de queimadas, quando, na verdade, visa a proteção das áreas atingidas.Campanha “Quem ama a Terra, não chama o fogo”:
Com o objetivo de combater essa desinformação, a Raízen lançou, de forma inédita e pioneira, a campanha “Quem ama a Terra, não chama o fogo”, que busca esclarecer a diferença entre queimadas controladas e incêndios acidentais, além de destacar os benefícios da mecanização e o compromisso da empresa com práticas sustentáveis.
Para dar amplo conhecimento, mobilizar a sociedade e mudar a percepção das comunidades onde estamos inseridos em relação ao nosso papel social na prevenção e combate aos incêndios, em 2020, a área de Comunicação da Raízen criou uma campanha inédita e pioneira no setor, “Quem ama terra, não chama o fogo”.
Desde então, esta campanha faz parte do calendário anual da empresa, assumindo uma importância ainda maior diante das condições climáticas desafiadoras. Com investimentos significativos em pessoas, tecnologias e equipamentos, a Raízen reforça seu compromisso com a segurança e a sustentabilidade em suas operações agrícolas.
Atualmente, a maior parte dos incêndios é causada por fatores externos, como descuidos humanos (bitucas de cigarro, fogueiras) ou condições climáticas adversas, como altas temperaturas atreladas a raios, ventos e baixa umidade. Esses fatores criam um ambiente propício para o fogo, resultando em incêndios devastadores que impactam não só o setor agrícola, mas também o meio ambiente e a saúde pública.
Nos últimos 4 anos foram mais de 260 matérias positivas com cerca de 60% em veículos Tier 1 (Forbes, CBN, EPTV/Globo, Tv Cultura Paulista, G1, entre outros).
Tivemos uma redução de 80% em pautas negativas, desmistificando a questão da queima da cana pelas Usinas e mudando a percepção dos veículos sobre a atuação da companhia na prevenção e combate.
Já olhando somente para o último ano-safra (23’24), nossa mensagem foi exibida mais de 19 milhões de vezes para mais de 2 milhões de pessoas ao construir um planejamento de comunicação voltado para stakeholders como comunidade, órgãos governamentais, prefeituras, polícias, promotorias, imprensa, fornecedores de cana, entre outros, com o objetivo de desmistificar questões como queima da cana e técnicas de combate (fogo x fogo), alertar e conscientizar sobre prevenção e consequências do fogo.
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